SOM AMBIENTE

Richard Clayderman - Matrimonio De Amor .mp3
Found at bee mp3 search engine

sábado

HISTÓRIAS QUE EMOCIONAM

O MENINO FLAVINHO


Conta a professora Silvia que, no seu primeiro dia de aula, parou em frente aos seus alunos da 5ª série e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual.
No entanto, sabia que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um pequeno garoto, chamado Flávio. A professora havia observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal. Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas, ao corrigir suas provas e trabalhos.
Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações feitas em cada ano.
A professora Silvia deixou a ficha de Flavinho por ultimo. Quando a leu, foi grande a sua surpresa. A professora do 1º ano escolar de Flavinho havia anotado o seguinte: “Flavinho é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele”. A professora do 2º ano escreveu: “Flavinho é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito difícil”. Da professora do 3º ano constava: “A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Flavinho. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo”. A professora do 4º ano registra: “Flavinho anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula”. A professora Silvia se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando se lembrou dos presentes de Natal que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papéis coloridos, exceto o de Flavinho, que estava enrolado num papel marrom de supermercado. Recorda-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam, ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade.
Apesar das piadas, ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume na mão. Naquele dia, Flavinho ficou um pouco mais na escola do que o de costume. Lembrou-se, ainda, de que Flavinho lhe observara que ela estava cheirosa como sua mãe.
Naquele dia, depois que todos se foram, a professora Silvia olhou para dentro de si mesma e chorou por longo tempo... Em seguida, decidiu mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Flavinho. Com o passar do tempo, ela notou que o garoto só melhorava. E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Flavinho saiu como o melhor aluno da classe. Um ano mais tarde, a professora Silvia recebeu uma notícia: Flavinho lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida. Seis anos depois, recebeu outra carta de Flavinho, contando que havia concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera. As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Flávio de Freitas, seu antigo aluno. Um dia, a professora Silvia recebeu outra carta, em que Flávio a convidava para o seu casamento e noticiava a morte de seu pai. Ela aceitou o convite e, no dia do casamento estava usando a pulseira que ganhou de Flavinho anos antes, e também o perfume. Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Flavinho lhe disse ao ouvido:
- Obrigado por acreditar em mim e me fazer importante, demonstrando-me que posso fazer a diferença.
Ela, com os olhos banhados em pranto sussurrou baixinho:
- Você está enganado! Foi você que me ensinou que eu podia fazer a diferença; afinal, eu não sabia ensinar até que o conheci. É SÓ MEDITAR!

A CAUSA E O EFEITO

OS MACACOS


Conta-se que um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula para uma experiência. No meio, uma escada e sobre ela um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, os cientistas jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e enchiam de pancada atribuindo a inconveniente água fria à atitude do macaco. Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, mas foi imediatamente retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada.
Um segundo foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo na surra ao novato. Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto, e afinal, o último dos veteranos foi substituído. Os cientistas então ficaram com um grupo de cinco macacos que mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas.
Se possível fosse perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
- Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui!
Você não deve perder a oportunidade de passar essa história para todos para que, vez por outra, se perguntem porque estão batendo.

Fonte dos textos: Site de Cesar Romão

UMA HISTÓRIA CONHECIDA - PARA REFLEXÃO

COMO DESCOBRIR UMA PRINCESA


Nos idos do ano 250 a.C., na China antiga, um certo príncipe da região de Thing-Zda, norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua auspiciosa proposta.
No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao ouvir que ela pretenderia ir à celebração, e indagou incrédula:
- Minha filha, o que achas que fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.
E a filha respondeu:
- Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz, pois sei que meu destino é outro.
À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio:
- Darei, para cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China!
A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições daquele povo, que valorizavam muito a especialidade de "cultivar" algo sejam costumes, amizades, relacionamentos etc. O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura pois sabia que se a beleza das flores surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem de tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido e dia a dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada ela havia cultivado, e, consciente do seu esforço e dedicação comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias, retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além do que mais alguns momentos na companhia do príncipe.
Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, de todas as mais variadas formas e cores. Ela estava absorta, nunca havia presenciado tal bela cena.
E finalmente chega o momento esperado, o príncipe chega e observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção e após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inusitadas reações, ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado, então, calmamente ele esclareceu:
- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz, a flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.


Fonte dos textos: Site de Cesar Romão

AMOR NAQUILO QUE FAZ

O GRANDE HENRY FORD


Um homem, muito tempo atrás, possuía um automóvel modelo Ford, com o qual passeava pelas ruas de sua cidade.
Contentíssimo, o proprietário admirava-se sempre dos muitos recursos, da velocidade e maciez que seu novo veículo proporcionava. Ia assim um dia, nosso amigo, quando, subitamente, o carro parou. Em plena avenida, morreu o motor e nada o fazia pegar. De tudo tentou o proprietário: deu partida várias vezes, empurrou, abriu o capo, fechou, tornou a abrir, pediu ajuda, mas nada ... nem sinal de querer funcionar. Como podia! Um carro tão bom, parar desse jeito! O homem já ia perder a paciência quando um desconhecido solicitou licença para ajudar. Desconsolado, o proprietário consentiu, sem confiar que qualquer coisa pudesse ser feita àquela altura. O estranho, porém, abriu o capo, conectou um fiozinho a uma pequena peça do motor e, com um delicado toque, completou o reparo. Suas mãos nem receberam mancha de graxa, e, dada a partida, estava perfeito o automóvel. Parece ironia ... O mecânico desconhecido aproximou-se do proprietário e mostrando-lhe sua carteira de identidade, diante dos olhos curiosos de uma pequena multidão, disse: "Meu nome é Henry Ford. Eu é que fiz estes veículos e compreendo muito bem como funcionam!"

ACREDITAR E PERSISTIR - EIS A FÓRMULA DO SUCESSO

PERSISTÊNCIA



Certo homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, inclusive dormindo na própria oficina. Para poder continuar nos negócios, empenha as próprias jóias da esposa. Quando apresentou o resultado final de seu trabalho a uma grande empresa, dizem-lhe que seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido. O homem desiste? Não! Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da maior gozação dos seus colegas e de alguns professores que o chamavam de "visionário". O homem fica chateado? Não! Após dois anos, a empresa que o recusou finalmente fecha contrato com ele.
Durante a guerra, sua fábrica é bombardeada duas vezes, sendo que grande parte dela é destruída. O homem se desespera e desiste? Não! Reconstrói sua fábrica, mas, um terremoto novamente a arrasa. Essa é a gota d'água e o homem desiste? Não! Imediatamente após a guerra segue-se uma grande escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar comida para a família. Ele entra em pânico e desiste? Não! Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem também as chamadas "bicicletas motorizadas". A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria. Decide então montar uma fábrica para essa novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia é boa, consegue apoio de mais ou menos cinco mil lojas, que lhe adiantam o capital necessário para a indústria.
Encurtando a história: hoje a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria da automobilística japonesa, conhecida e respeitada no mundo inteiro. Tudo porque o Sr. Soichiro Honda, seu fundador, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente. Portanto, se você, como infelizmente tem acontecido com muitas pessoas, adquiriu a mania de viver reclamando, pare com isso! Vá em frente. Sempre!

OS PERIGOS DO PRÉ JULGAMENTO

A RAPOSA


Existiu um lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite. Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança. Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho. Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada. Os vizinhos do Lenhador alertavam que a raposa era um bicho traiçoeiro, um animal selvagem; e portando, não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança. O lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: - Lenhador abra os olhos! A Raposa vai comer seu filho!
Um dia o lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários - ao chegar em casa viu a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensangüentada O lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa. Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranqüilamente e ao lado do berço uma cobra morta.
O lenhador enterrou o machado e a raposa juntos. Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar. Mas, principalmente, nunca tome decisões precipitadas.

ABRINDO NOVOS CAMINHOS!

O CAMINHO DO BEZERRO


Um dia, um bezerro precisou atravessar a floresta virgem para voltar a seu pasto. Sendo um animal irracional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, subindo e descendo colinas. No dia seguinte, um cão que passava por ali usou essa trilha para atravessar a floresta. Depois foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que fez seus companheiros seguirem pela trilha torta. Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: entravam e saiam, viravam à esquerda e à direita, abaixando-se, desviando-se de obstáculos, reclamando e praguejando, até com razão, de caminhos tão mal traçados. Mas não fizeram nada para mudar a trilha. Esta acabou virando uma estradinha onde os pobres animais se esfalfavam sob pesadas cargas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida em uma, se a trilha não tivesse sido aberta por um bezerro.
Muitos anos se passaram. A estradinha tornou-se o principal acesso de um vilarejo, que depois se tornou uma grande cidade e parte desse trajeto do bezerro se transformou numa grande avenida de centro nervoso da grande metrópole. Por ela passaram a transitar diariamente milhares de pessoas, seguindo a antiga trilha do bezerro, aberta por instinto. Os homens têm a tendência de seguir, como cegos, as trilhas de bezerros que habitam suas mentes e pouco se esforçam para mudar o que já está feito. Por isso, podem percorrer, às vezes, distâncias muito longas no decurso de suas vidas. Não fique aí parado, abra você novas trilhas, explore novos conhecimentos, defina objetivos específicos para ser um vencedor, na grande batalha competitiva que é o mundo onde vivemos. COMECE AGORA!

SÓ PARA MEDITAR!

TRÊS CONSELHOS
Um casal de jovens recém-casados era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia, o marido fez a seguinte proposta à esposa:
- Querida, eu vou sair de casa e vou viajar para bem distante, vou arrumar um emprego e trabalhar até que
eu tenha condições de voltar e dar a você uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe de casa, só peço uma coisa: que você me espere e, enquanto eu estiver fora, seja fiel a mim, que eu serei fiel a você.
Assim sendo, o jovem saiu. andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudar em sua fazenda. Ele se ofereceu para trabalhar e foi aceito. Sendo assim, pediu para fazer um pacto com o patrão e este aceitou. Ele disse:
- Patrão, eu peço só uma coisa para o senhor: me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e, quando eu achar que eu devo ir embora, o senhor me dispensa das minhas obrigações. Eu não quero receber o meu salário. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia que eu sair daqui. No dia em que eu sair, o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.
Tudo combinado, aquele jovem trabalhou durante vinte anos sem férias e sem descanso. Depois de vinte anos, ele chegou para o seu patrão e lhe disse:
- Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.
O patrão, então, lhe disse:
- Tudo bem, nós fizemos um pacto e eu vou cumprir, só que antes eu quero lhe fazer uma proposta, tudo bem?
E o jovem disse que poderia fazê-la. O patrão lhe disse:
- Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora ou eu lhe dou três conselhos e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro, eu não lhe dou os conselhos e, se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro. Vai para o seu quarto, pensa durante a noite e depois você vem e me dá a resposta.
O rapaz pensou durante dois dias e depois procurou o patrão e lhe disse:
- Patrão, eu quero os três conselhos.
O patrão lhe disse:
- Se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro.
E o jovem lhe disse:
- Patrão, eu quero os conselhos.
O patrão então lhe falou:
1) Nunca tome atalhos em sua vida. Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida;
2) Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade para o mal pode ser mortal;
3) Nunca tome decisões em momentos de ódio e de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.
Após dar os três conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:
Rapaz, aqui você tem três pães. Dois são para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com a sua esposa quando chegar em sua casa.
O rapaz saiu para seguir o seu caminho de volta para casa, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava. Andou durante o primeiro dia e encontrou um viajante que o cumprimentou e lhe perguntou:
- Para onde você vai?
Ele respondeu:
- Vou para um lugar muito distante, que fica a mais de vinte dias de caminhada por esta estrada.
O viajante lhe disse:
- Rapaz, esse caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é ótimo e você vai chegar em poucos dias.
O rapaz ficou contente e começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho do seu patrão. Então voltou e seguiu o seu caminho. Dias depois, ele soube que aquilo era uma emboscada.
Depois de alguns dias de viagem, achou uma pensão na beira da estrada onde pôde hospedar-se. Pagou a diária e, após tomar um banho, deitou-se para dormir. De madrugada, acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho. Voltou, deitou-se e dormiu. Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não ouvira um grito e ele disse que tinha ouvido. O hospedeiro disse:
- E você não ficou curioso?
Ele disse que não. Então o hospedeiro lhe falou:
- Você é o único que sai vivo daqui, pois eu sou louco e grito durante à noite e quando o hóspede sai, eu o mato. E lhe mostrou vários cadáveres.
O rapaz seguiu a sua longa caminhada, ansioso por chegar em sua casa. Depois de muitos dias e noites de caminhada, já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça da sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta da sua esposa. O dia estava escurecendo, mas ele pôde ver que a sua esposa não estava só. Andou mais um pouco e viu que sua esposa tinha deitado em seu colo um homem a quem ela estava acariciando os cabelos. Quando ele viu aquela cena, o seu coração se derreteu de ódio e amargura e ele decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade. Respirou fundo e apressou os passos, quando lembrou-se do terceiro conselho. Então ele parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte ele tomaria uma decisão.
Ao amanhecer, já com a cabeça fria ele disse:
- Não vou matar minha esposa e nem o seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes, eu quero dizer para a minha esposa que eu fui fiel a ela.
Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abre a porta e reconhece que é o seu marido, ela se atira ao seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então, com lágrimas ele lhe diz:
- Eu fui fiel a você e você me traiu.
Ela, espantada, lhe responde:
- Como? Eu não lhe traí, antes o esperei durante esses vinte anos.
Ele lhe perguntou:
- E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?
E ela lhe responde:
- Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora, eu descobri que estava grávida e hoje ele está com vinte anos de idade.
Então o marido entrou, conheceu e abraçou seu filho, contou-lhes toda a sua história enquanto a esposa preparava o café, e então sentaram-se para tomar o café e comer o último pão. Após a oração de agradecimento e lágrimas de emoção, ele parte o pão e, ao parti-lo, ali estava todo o seu dinheiro.

Fonte dos textos: Site de Cesar Romão

LEITURA RECOMENDADA - "O FUTURO NÃO É O QUE SE TEME. O FUTURO É O QUE SE OUSA".

O AUTOCONHECIMENTO



No mar o homem pode encontrar os mais variados tipos de conchas. Mas é dentro de si próprio que ele pode encontrar a dedicação e a perseverança necessárias para conquistar as pérolas. Existirá uma força, um poder, uma ciência (chame-o o que quiser) que poucos descobrem e empregam, e que os ajuda a superar as dificuldades e alcançar sucessos incomuns? Esta página é uma coletânea de artigos dirigidos para aqueles que sabem que não se pode encarcerar o vento. Ainda que o céu esteja em trevas, o horizonte fechado e tudo pareça acabado, mais adiante, estará sempre em expectativa, uma força que o fará ressurgir: e que, quando ocorrer, soprará para longe o que tanto o preocupava. Encontre em si próprio forças para vencer e chegar ao sucesso sempre... Porque, como disse o autor Marcio Kuhne no título do seu livro, "O futuro não é o que se teme. O futuro é o que se ousa".

A MAIOR DECISÃO DA SUA VIDA

NINGUÉM CHEGA AO SUCESSO SEM ESFORÇO


Como bem frisou Napoeon Hill, ninguém precisa ser futurólogo ou adivinho para predizer o futuro de alguém. Podemos fazer isso simplesmente perguntando à pessoa: "Qual é a sua finalidade clara na vida - e que planos fez para atingi-la?"
Se fizer essa pergunta a cem pessoas, noventa e oito delas responderão alguma coisa mais ou menos assim: "Eu gostaria de ter uma boa vida e tanto sucesso quanto pudesse." Embora a resposta parece superficialmente boa, se cavar mais fundo você vai encontrar um indivíduo errante, sem destino, que jamais conseguirá alguma coisa da vida, exceto os restos da mesa dos realmente bem-sucedidos - aqueles que têm um objetivo claro e um plano para atingi-lo. Para ter sucesso, você precisa, neste exato momento, decidir claramente qual é seu objetivo e delinear as etapas através das quais pretende chegar lá.
Conta-se que Austin Wier, trabalhava como coloaborador em uma revista americana e mal ganhava o suficiente para sobreviver. Com toda a probabilidade, teria continuado a ser um escritor faminto, se uma história que estava escrevendo sobre um inventor não o tivesse, de repente, inspirado a mudar de vida.
Com grande surpresa dos conhecidos, anunciou que ia desistir do jornalismo e voltar à escola para tornar-se advogado especializado em patentes. Mas não ia ser apenas outro advogado especializado em petentes, ia ser "o advogado especializado em patentes mais competente dos Estados Unidos". Pós o plano em ação com tal fervor que completou o curso de direito em tempo recorde.
Ao abir o escritório, procurou deliberadamente os casos mais difíceis. Em pouco tempo, sua reputação espalhou-se por todo o país e seus serviços tornaram-se tão procurados que, embora seus honorários atingissem níveis estratosféricos, ele recusava mais clientes do que aceitava.
A pessoa que age com uma finalidade, e com um plano, atrai oportunidades. Como é que a vida pode lhe dar alguma coisa, se você mesmo não sabe o que quer? De que maneira podem outros ajudá-lo, se você ainda não decidiu chegar lá? Só tendo uma finalidade clara é que você conseguirá superar as derrotas e adversidades que encontrará pelo caminho.
Se você tem fé inabalável em si mesmo, no que está fazendo e no que quer fazer, nenhuma addversidade é grande demais para ser superada.
Se quer sucesso na vida, faça de hoje o dia em que deixará de fluir com a maré. Decida-se na memória. Resolva exatamente como planeja alcançá-lo. Em seguida, comece a pôr o plano em ação, imediatamente.
Seu futuro é o que você faz dele. Decida, agora, o que vai ser.